CONTINUAÇÃO
No capítulo anterior o aCUsado, sem o consentimento da vítima, abusou de seu orifício de origem blastoporal, enquanto a mesma lavava suas roupas na lavanderia da República. Indignada, a vítima deflorada entrou com processo na justiça por danos materiais irreparáveis. No julgamento, que somente em sonho poderia ser tão rápido, o aCUsado assumiu sua culpa dizendo: "Comi mesmo!". Com essa declaração, a vítima, em um ato desesperado gritou para o juiz: "Mas foi sem meu consentimento!".