Ontem em nossos rotineiros juntamentos de final de semana regados a vinho, whisky, pizza, salaminho (Uuuuiiiiii!!!!!) com a presença de maridos e filhos, nos divertimos como sempre.
Obviamente que cada taça consumida é inversamente porporcional ao grau de censura dos assuntos, principalmente depois que as crianças vão dormir.
Normalmente começamos com papos sérios que passam a ser entremeados por pequenas piadinhas e implicâncias e terminamos a noite sempre falando de ....SEXO! O papo fica levemente sério e alguém fala: " Vamos voltar a falar de SEXO?" Ou o sexo como ato em si e suas variáveis ou em forma de fuder a paciência alheia, como por exemplo, escutar nossos respectivos explicarem detalhadamente o quão grande o dito cujo deles é.....
" Bate no joelho"
" Tenho que pedir para minha esposa segurar para eu lavar se não eu não consigo"
" Não posso comer amendoim que tenho sangramento no nariz"...E por aí vai!!!!
Pensando profundamente (delícia!) sobre este assunto achei interessante propor uma homenagem a estes momentos.
Vcs lembram da fábula do Pé Grande? Por que não criarmos a fábula do PAU GRANDE?! Eu começo e vcs continuam....
Era uma vez um pau, vivia triste, cabisbaixo, sorumbático e meditabundo porque não conseguia definir o seu valor, sua medida, sua mágica.
Para algumas um espinho para outras um tronco de árvore...tadinho, tão confuso...foi ficando quietinho....
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